ANABOLIZANTES PODEM CAUSAR PROBLEMA IRREVERSÍVEL NO CORAÇÃO? (REACT)

Olá, galerinha! Beleza? Danilo Pereira, médico do esporte, trazendo mais um vídeo aqui no canal. No vídeo de hoje, vamos falar sobre os problemas cardíacos causados pelo uso de esteroides. Muitas pessoas minimizam essas questões, mas é importante compreender os impactos no coração, fígado e rins a longo prazo. Além disso, discutiremos a relação entre exercício físico e o desenvolvimento harmônico do coração. Vamos lá!

No início do vídeo, o autor menciona que a testosterona pode estar relacionada a problemas cardíacos, hepáticos e renais. O uso de esteroides anabolizantes, incluindo a testosterona, pode causar lesões hepáticas graves, insuficiência renal e até necessidade de transplantes de órgãos. Esses efeitos não devem ser minimizados.

Em relação ao coração, o autor aborda o prolapso da válvula mitral e o uso de esteroides. Ele argumenta que o exercício físico causa uma modificação harmônica no coração, enquanto o uso de esteroides pode levar a um crescimento assimétrico, desencadeando problemas como morte súbita. É importante entender que o exercício físico regular e equilibrado promove um crescimento harmonioso do coração, ao contrário do uso abusivo de esteroides.

O autor também menciona a redução da câmara cardíaca causada pelo uso excessivo de esteroides, em contraste com a hipertrofia excêntrica observada em atletas naturais. O exercício físico adequado, combinando musculação e atividade aeróbica, mantém o crescimento do coração de forma harmônica, preservando o volume e a eficiência cardíaca.

É importante ressaltar que o uso de esteroides anabolizantes pode trazer consequências ao coração, especialmente a longo prazo e em abuso. É fundamental procurar orientação médica e compreender os riscos envolvidos. Não é recomendado utilizar essas substâncias sem indicação e supervisão adequadas.

Para aqueles que desejam aprofundar o conhecimento sobre os efeitos dos esteroides anabolizantes, o autor sugere a leitura de artigos de revisão que abordam estudos realizados nessa área. Ele destaca os impactos nos aspectos sexuais, no espermograma e na infertilidade, além das implicações nos órgãos mencionados anteriormente.

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