COCA-ZERO e ASPARTAME são CANCERÍGENOS? OMS PROÍBE?

A OMS (Organização Mundial da Saúde) está prestes a reclassificar o aspartame como um possível agente cancerígeno. Esse adoçante artificial é amplamente utilizado em refrigerantes, incluindo as versões zero, além de estar presente em sucos em pó, chás industrializados, iogurtes, gelatinas, barras de cereal e outros produtos alimentícios. Se você está interessado no assunto e deseja saber mais sobre esse processo, confira o vídeo disponibilizado abaixo.

O médico do esporte, Danilo Pereira, traz informações relevantes sobre o consumo de adoçantes e sua relação com a promoção da saúde e o desempenho esportivo. Ele ressalta a importância de ter uma abordagem equilibrada em relação à alimentação, tanto para a saúde quanto para o desempenho físico. Nesse contexto, o consumo de adoçantes deve ser cuidadosamente avaliado.

A notícia divulgada pelo Jornal Nacional em 29 de junho de 2023 informa que a OMS tomará uma decisão definitiva sobre a classificação do aspartame até 14 de julho do mesmo ano. É importante destacar que a classificação da substância como possível agente cancerígeno é baseada no trabalho da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, que avalia a exposição a diferentes substâncias e seu potencial de causar câncer. As classificações podem variar desde “cancerígeno” até “provavelmente cancerígeno” e “possivelmente cancerígeno”.

No entanto, é essencial entender que a inclusão do aspartame na lista de possíveis agentes cancerígenos não significa que ele irá necessariamente causar câncer. O objetivo é reduzir os riscos à saúde, evitando o consumo excessivo de produtos industrializados, como refrigerantes e alimentos processados, que já estão associados a problemas como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e distúrbios do colesterol.

Danilo Pereira ressalta que, além do aspartame, outras substâncias como o álcool, o tabaco e o consumo excessivo de carnes vermelhas também estão relacionadas a um maior risco de desenvolver câncer. Portanto, é fundamental adotar uma abordagem equilibrada na escolha dos alimentos e reduzir a exposição a produtos industrializados.

O conceito de toxicologia “a dose faz o veneno” é mencionado, enfatizando a importância de limitar a exposição a substâncias potencialmente nocivas. Priorizar alimentos naturais, como ovos, leite, queijo, frutas, verduras e legumes minimamente processados, é fundamental para uma dieta saudável e equilibrada.

Portanto, aguardemos a decisão oficial da OMS, que será divulgada em breve. No entanto, é importante lembrar que a adoção de hábitos alimentares saudáveis e a redução da exposição a produtos industrializados são medidas essenciais para uma vida com qualidade e saúde otimizadas.

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